Causas, sintomas e tratamento da asma, dicas e conselhos para prevenir e evitar a asma, nomeadamente a exposição aos factores alérgenos que motivam a asma. Muita informação útil para obter melhor qualidade de vida e saúde.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Asma na gravidez

A gravidez tem um efeito variável sobre o curso da asma, podendo permanecer estável, piorar ou melhorar, com retorno ao estado anterior à gravidez em cerca de três meses após o parto.
Os sintomas geralmente melhoram durante as últimas quatro semanas da gravidez e o parto não costuma associar-se com piora da asma. O curso da asma em sucessivas gestações costuma ser semelhante em cada paciente.
O manejo difere muito pouco daquele preconizado para não-grávidas.
O subtratamento resulta em maior risco para a mãe e para o feto do que o uso de quaisquer drogas necessárias para o controle da doença.
O baixo risco de malformações congênitas associadas às medicações usualmente utilizadas no tratamento da asma está documentado.
Pacientes com asma mal controlada devem ser cuidadosamente monitorizadas quanto ao retardo de crescimento intra-uterino do feto e préeclâmpsia. Monitorização fetal intensiva é essencial em mulheres com asma aguda durante a gravidez.
Algumas medicações potencialmente usadas para indicações obstétricas em pacientes com asma devem ser evitadas pela possibilidade de broncoespasmo.
Estas incluem prostaglandina F2α, ergonovina e agentes antiinflamatórios não esteróides (pacientes sensíveis).
Ocitocina é a droga de escolha para indução do parto. Crises de asma durante o parto devem ser tratadas de maneira usual.
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